Professora. Acredita que, assim como a educação, o feminismo é uma grande ferramenta na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Graduanda em Psicologia pela Universidade Federal de Campina Grande, com interesse pelas áreas sociais e da saúde. Foi coordenadora do núcleo ABRAPSO - CG (Associação Brasileira de Psicologia Social) e participou de programa de extensão onde trabalhou com Terapia Comunitária no contexto da atenção básica em saúde.
Bióloga formada pela Universidade Estadual da Paraíba. Dançarina e apaixonada por danças. Feminista sim(!), por acreditar que é possível viver sem opressão.
Graduada em Comunicação Social, pós-graduada (especialista) em Gestão Estratégica da Comunicação Digital e Mestranda em Serviço Social pela UEPB. Membro do Grupo Flor e Flor Estudos de Gênero. Graduanda em Administração de Empresas pela UFCG. Foi bolsista de projeto de pesquisa financiado pelo CNPq em 2011 e em projetos de extensão do Departamento de Comunicação da UEPB. Realiza trabalhos de cerimonial, assessoria de comunicação e organização de eventos, principalmente acadêmicos.
Fabiana Araújo
Graduanda em Letras com habilitação em Língua Portuguesa pela Universidade Estadual da Paraíba. Uma amante das letras, das artes e das lutas pela igualdade de direitos. Atualmente trabalha como professora de português.
Doutorando em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Campina Grande, com pesquisa na área de Agroecologia. Foi assistente técnico do Programa Água Doce em parceria com o Laboratório de Sociologia Aplicada (LASAP). Tem experiência em sociologia rural e ambiental.
Mestranda em Serviço Social pela UEPB, com pesquisa sobre o discurso jurídico acerca do crime de estupro. Bacharela em Direito pela UEPB. Advogada, com ênfase em Direito do Trabalho. Secretária da Comissão da Diversidade Sexual e Direito Homoafetivo da OAB-CG.
Graduada em História pela Universidade Federal de Campina Grande, onde realizou pesquisa na área de gênero com foco em histórias em quadrinhos. Atualmente está vinculada ao Programa de Pós-Graduação em História/UFCG. É militante da Marcha Mundial de Mulheres.
Katarina Castro
É graduanda em Arte e Mídia na Universidade Federal de Campina Grande, e em Comunicação Social pela Universidade Estadual da Paraíba. Costuma pesquisar as relações de Gênero, assim como a Teoria das Representações Sociais, com publicações e exposições em congressos e revistas regionais - Intercom (Maceió 2011), Festival de Artes de Areia (2011), Temática (UFPB), dentre outros.
Graduada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba e mestranda em Cultura e Sociedade pela Universidade Federal da Bahia. Participou de projeto de extensão e Iniciação Científica como bolsista e orientanda do prof. Dr. Antônio Roberto Faustino. Atualmente trabalha com a questão do feminismo nas novas tecnologias e possui interesse pelas áreas de mídia, cibercultura, identidade e direitos humanos.
Mestrando em Filosofia na Universidade Federal da Paraíba. Músico, amante das artes. Luta pelo fim da desigualdade entre gêneros, e pelo fim do "cale-se" anti-feminista.
Graduanda do curso de Direito. Realiza pesquisas na área de Direito Penal, com ênfase em Vitimologia em casos de violência sexista.
Graduada em Letras - Língua Portuguesa, pela Universidade Estadual da Paraíba. Atualmente está vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade-UEPB, no qual continua a pesquisar (e problematizar) as questões de gêneros e sexualidades. Participou como atriz de um grupo de teatro da cidade de Campina Grande durante o período de dez anos. Academicamente e artisticamente, luta para que tod@s tenham direito de SER e ESTAR o que desejarem.
Nayara Brito
Concluinte do curso de Comunicação Social pela UEPB. Participa como atriz no PINEL – Núcleo de Pesquisa e Experimentação Teatral, e mantém pesquisa financiada pelo CNPq junto ao NPD (Núcleo de Pesquisa em Dramaturgia) do Departamento de Letras e Artes da mesma Universidade. Seu interesse pelas questões relacionadas ao feminino (e não estritamente ao feminismo!) não é recente e é fruto de suas reflexões particulares sobre a situação da mulher e sua alteridade, obviamente relacionada a sua própria condição de mulher, escolhas políticas e orientação sexual.
Agradecemos também à todxs aqueles que nos apoiam e nos ajudam na realizaçao deste evento!
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